FLORESTAS TROPICAIS SÃO CAPAZES DE RESISTIR AO AQUECIMENTO GLOBAL

Uma nova pesquisa publicada neste domingo mostra que as florestas tropicais correm menos risco de perder sua cobertura vegetal como consequência do aquecimento global do que as previsões mais alarmistas mostravam.

NASA PLANEJA CAPTURAR ASTEROIDE E COLOCÁ-LO EM ÓRBITA DA LUA

A Nasa anunciou nesta quarta-feira o projeto de capturar um pequeno asteroide, colocá-lo em órbita da Lua e explorá-lo cientificamente.

CIENTISTAS DIZEM QUE UM COMETA, NÃO UM ASTEROIDE, CAUSOU A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS

Dupla de pesquisadores afirma que o corpo celeste que atingiu o planeta era menor e mais rápido que um asteróide

NO PASSADO, AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTOU A BIODIVERSIDADE

Em grandes escalas de tempo, aumento da temperatura favorece mais o surgimento que a extinção de espécies, segundo cientistas britânicos.

VULCÕES EXTINGUIRAM METADE DAS ESPÉCIES DA TERRA HÁ 200 MILHÕES DE ANOS

Utilizando um novo processo de datação de rochas, pesquisadores americanos relacionaram com precisão um intenso período de erupção vulcânica à extinção de cerca de metade das espécies existentes...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

10 Curiosidades sobre os animais


  • O coice mais poderoso que existe é o da girafa

  • Ursos adultos podem correr tão rápido quanto os cavalos

  • Coalas têm impressões digitais quase idênticas aos dos seres humanos

  • Ostras mudam de sexo, dependendo do que é vantajoso para o acasalamento

  • Golfinhos dão nomes uns aos outros

  • A libélula australiana é o inseto que voa mais rápido

  • Ursos polares não emitem calor detectável



  • Alguns anfíbios saltam distâncias que correspondem a 100 vezes o seu tamanho

  • Escorpiões brilham no escuro sob raios ultravioletas de uma luz negra

  • O pica-pau pode dar 100 bicadas por minuto em uma árvore


fonte: www.megacurioso.com.br


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Microscópio mais potente do mundo é desenvolvido no Japão

Ele é capaz de oferecer uma resolução de 43 picometros (unidade que equivale à bilionésima parte de um metro), menos da metade do raio da maioria dos átomos.


O empresa japonesa Hitachi desenvolveu o microscópio com maior resolução do mundo, capaz de realizar observações em nível atômico, informou a empresa. Após quase cinco anos de pesquisa, o microscópio eletrônico de transmissão (MET) foi terminado esta semana. Ele é capaz de oferecer uma resolução de 43 picometros (unidade que equivale à bilionésima parte de um metro), ou seja, menos da metade do raio da maioria dos átomos. 

Em lugar de utilizar a luz, como é o caso dos telescópios ópticos, este tipo de aparelho utiliza um feixe de elétrons (partículas com carga elétrica negativa que orbitam o núcleo de um átomo), que atrasseva o objeto observado e interage com ele, formando assim a imagem que pode ser vista no microscópio. Ocupando um quarto inteiro, o novo aparelho alcança esta resolução recorde graças à grande concentração de seu feixe de elétrons através de cabos e circuitos especialmente desenhados para esta tarefa. 
Outras inovações destacadas são o uso de materiais de amortecimento acústico na base do microscópio para reduzir o impacto das vibrações, assim como a instalação de barreiras magnéticas em torno do aparelho. Deste modo, foi possível reduzir o efeito de fatores externos que prejudicam sua resolução e são a principal limitação deste tipo de microscópio, explicou a companhia. 
O novo dispositivo permitirá a observação óptica das posições dos átomos, o que segundo Hitachi poderia contribuir para o desenvolvimento de novos materiais com diversas aplicações.  

fonte: veja.abril.com.br

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Cientistas descobrem primeiros mamíferos a subir em árvores e cavar buracos

"Sabemos que os mamíferos modernos são espetacularmente diversos, mas não se sabia se os mamíferos primitivos também eram", afirma pesquisador.
Cientistas descobriram fósseis do que podem ser os primeiros mamíferos a subir em árvores e cavar buracos. Eles habitavam a região onde hoje fica a China e são uma evidência de que, no período de maior êxito dos dinossauros sobre a Terra, os mamíferos se adaptaram ao ambiente. Segundo os autores do estudo, os cientistas não imaginavam que os mamíferos fossem tão desenvolvidos naquela época.


Os animais identificados são o Agilodocodon scansorius, arborícola mais antigo descoberto até agora, e o Docofossor brachydactylus, o mamífero subterrâneo mais antigo que se conhece. Realizada por pesquisadores da Universidade de Chicago e do Museu de História Natural de Pequim, a pesquisa foi publicada na quinta-feira na revista Science.

As duas novas espécies, que provêm de grupos extintos dos primeiros mamíferos, tinham características desenvolvidas milhões de anos antes do que era estimado pelos cientistas. Os animais descobertos nesta pesquisa são do Período Jurássico e viveram entre 170 e 145 milhões de anos atrás.
Características — O Agilodocodon scansorius tinha cerca de 13 centímetros da cabeça até a cauda e pesava por volta de 27 gramas, como um pequeno roedor dos dias de hoje. Ele tinha aparência de um esquilo com focinho longo. Já o Docofossor brachydactylus se parecia com a toupeira dourada da África. Estima-se que ele media 7 centímetros, pesava 16 gramas e tinha dedos próprios para cavar. Ao contrário da maioria dos mamíferos, possuía apenas duas falanges (segmentos ósseos) nos dedos.

"Sabemos que os mamíferos modernos são espetacularmente diversos, mas não se sabia se os primitivos também eram", explicou o líder da pesquisa, Zhe-Xi Luo, professor da Universidade de Chicago. Os novos fósseis "ajudam a demonstrar que os primeiros mamíferos também tiveram uma ampla diversidade ecológica", completa.