FLORESTAS TROPICAIS SÃO CAPAZES DE RESISTIR AO AQUECIMENTO GLOBAL

Uma nova pesquisa publicada neste domingo mostra que as florestas tropicais correm menos risco de perder sua cobertura vegetal como consequência do aquecimento global do que as previsões mais alarmistas mostravam.

NASA PLANEJA CAPTURAR ASTEROIDE E COLOCÁ-LO EM ÓRBITA DA LUA

A Nasa anunciou nesta quarta-feira o projeto de capturar um pequeno asteroide, colocá-lo em órbita da Lua e explorá-lo cientificamente.

CIENTISTAS DIZEM QUE UM COMETA, NÃO UM ASTEROIDE, CAUSOU A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS

Dupla de pesquisadores afirma que o corpo celeste que atingiu o planeta era menor e mais rápido que um asteróide

NO PASSADO, AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTOU A BIODIVERSIDADE

Em grandes escalas de tempo, aumento da temperatura favorece mais o surgimento que a extinção de espécies, segundo cientistas britânicos.

VULCÕES EXTINGUIRAM METADE DAS ESPÉCIES DA TERRA HÁ 200 MILHÕES DE ANOS

Utilizando um novo processo de datação de rochas, pesquisadores americanos relacionaram com precisão um intenso período de erupção vulcânica à extinção de cerca de metade das espécies existentes...

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sábado, 7 de setembro de 2013

Sensor dentro de vulcão poderá prever erupções

A tecnologia pode ganhar outras funções, como analisar bombas subterrâneas
Cientistas ingleses desenvolveram um sensor que poderá ser jogado dentro de um vulcão para alertar quando ele entrará em erupção. A tecnologia está sendo desenvolvida na Universidade de Newcastle (Inglaterra) e utiliza uma mistura de silício com carbono, chamada carbeto de silício, para gerar um material ultrarresistente capaz de suportar temperaturas de até 900°C.


O dispositivo, que terá o tamanho de um iPhone, poderá medir mudanças sutis nos níveis de gases vulcânicos, como o dióxido de carbono e o dióxido de enxofre. Depois disso, um sensor sem-fio enviará dados em tempo real para a superfície, proporcionando informações vitais sobre a atividade vulcânica e uma possível erupção. Até o momento, não é possível monitorar com precisão o que acontece dentro de um vulcão e a maior parte das informações são coletadas após uma erupção, explicou Alton Horsfall, chefe da pesquisa, ao jornal inglês Daily Mail.


Os cientistas ainda precisam refinar a tecnologia que envolve o carbeto de silício e o sistema sem-fio que irá funcionar dentro do vulcão. Apesar disso, ele explica que o dispositivo poderá ter outras funções. "Se alguém disparar uma bomba subterrânea, por exemplo, esse aparelho poderá informar com exatidão o que aconteceu antes que um esquadrão seja enviado", concluiu Horsfall.

Fonte: veja.abril.com.br

Maior vulcão do planeta é descoberto no Oceano Pacífico

Denominado Tamu Massif, o vulcão tem a área do estado do Rio Grande do Sul e está entre os maiores do Sistema Solar
Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu o maior vulcão já encontrado na Terra. Submerso no Oceano Pacífico, o Tamu Massif tem tamanho comparável aos vulcões gigantes de Marte, o que o coloca também entre os maiores do Sistema Solar — o Olympus Mons, um vulcão gigante de Marte considerado o maior do Sistema Solar, é apenas 25% maior do que o Tamu Massif. O vulcão está localizado a cerca de 1.600 quilômetros a leste do Japão e ocupa uma área de aproximadamente 300.000 quilômetros quadrados — maior do que o estado do Rio Grande do Sul.


William Sager, professor do Departamento de Ciências Atmosféricas e da Terra da Universidade de Houston, nos Estados Unidos, começou a estudar o vulcão vinte anos atrás. Até agora, não estava claro para os pesquisadores se o Tamu Massif era um vulcão único ou se era formado por diversos pontos de erupção.

No novo estudo, publicado nesta quinta-feira no periódico Nature Geoscience, os autores analisaram amostras do vulcão colhidas pelo navio de pesquisa Joides Resolution, parte do Ocean Drilling Program (Programa de Perfuração Oceânica), uma iniciativa internacional de exploração e estudo da composição e estrutura do solo oceânico. A partir dessas amostras, eles concluíram que o vulcão entrou em erupção a partir de um único ponto, perto do centro, o que permite que ele seja considerado o maior vulcão individual do planeta.

Além do tamanho, o Tamu Massif também se destaca por seu formato: é um vulcão-escudo, nome dado aos vulcões que têm forma de uma larga montanha, com o perfil de um escudo. Ele é relativamente baixo e amplo, o que indica que a lava expelida deve ter percorrido longas distâncias antes de resfriar, diferentemente da maioria dos vulcões, que costumam ser pequenos e verticais.


De acordo com o pesquisador, a idade estimada do vulcão é de 145 milhões de anos. Acredita-se que ele tenha se tornado inativo alguns milhões de anos depois de sua formação. “Podem existir vulcões maiores, porque existem formações ígneas maiores no mundo, mas não sabemos se essas formações são um vulcão único ou um complexo de vulcões”, explica o pesquisador.

Fonte: veja.abril.com.br