Camuflagem: Alguns animais podem ter a capacidade de se camuflarem
com o meio em que vivem para tirar alguma vantagem. A camuflagem pode
ser útil tanto ao predador, quando deseja atacar uma presa sem que esta o
veja, ou para apresa, que pode se esconder mais facilmente de seu
predador. Existem dois tipos de camuflagem, a Homocromia, onde o animal
tem a cor é a mesma do meio onde vive, e a Homotipia, onde o animal tem a
forma de objetos que compõe o meio.
Homocromia: Como exemplo, podemos citar os ursos polares, que têm o pêlo branco que confunde-se com a neve.
Homotipia: O bicho-pau, que tem forma de graveto e fica em árvores que têm galhos semelhantes à forma de seu corpo.
Mimetismo: Semelhante à camuflagem, só que ao invés de se parecerem como meio, os animais que praticam o mimetismo tentam se parecer com outros animais, com intuito de parecer quem não é.- Mimetismo de Defesa Batesiano: os animais tentam se parecer com outros de espécies diferentes que têm gosto ruim ou são venenosos. Como exemplo, algumas abelhas têm desenhos parecidos com corujas em suas asas. A cobra falsa-coral não possui veneno (na verdade, possui, mas raramente consegue utilizá-lo em razão da pequena abertura de sua boca), por isso tenta parecer-se com a coral verdadeira.
Mulleriano: Os animais se assemelham a outros animais que têm gosto ruim, e por isso seus predadores não os atacam. Como é o caso da borboleta monarca e a vice-rei
Mimetismo de ataque Peckhaminano: os animais se misturam a outros parecidos, para se aproximar da presa. Exemplo: bútio, se aproxima do bando de outras aves para se aproximar da presa.
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